Câncer gástrico proximal e de esôfago.
Pode ser feita pela via convencional (aberta), videolaparoscópica ou robótica.
É a retirada do esôfago, normalmente nas cirurgias para câncer ela é realizada em dois ou três tempos, o tempo abdominal e o tempo torácico, quando a anastomose (emenda do tubo gástrico com o coto do esôfago) é cervical adiciona-se o tempo cervical.
A cirurgia trans-hiatal (somente pelo abdome) é a exceção, pois a linfadenectomia (retirada dos gânglios linfáticos) não é realizada de forma adequada por esta via.
Geralmente o paciente consegue se adaptar razoavelmente bem a dieta e ter uma vida praticamente normal.
A gastrectomia é a retirada de parte (figura da direita) ou de todo o estômago (figura a esquerda), o tipo de gastrectomia vai depender da localização da lesão no estômago. Na gastrectomia parcial, poderá ser retirada a parte proximal ou a parte distal (figura da direita).
Supera Oncologia a reconstrução da continuidade com o intestino mais frequentemente é feita em Y de Roux (como pode ser vista nas duas figuras), e menos frequentemente a Bilroth I ou Bilroth II. A linfadenectomia… A reconstrução da continuidade com o intestino mais frequentemente é feita em Y de Roux (como pode ser vista nas duas figuras), e menos frequentemente a Bilroth I ou Bilroth II.
A linfadenectomia (retirada dos gânglios linfáticos) de escolha é a D2 (até a segunda cadeia de drenagem linfática), a D1 (somente os gânglios ao redor do órgão) é a exceção.
Na gastrectomia total que é a retirada de todo o estômago, a reconstrução é feita com um Y de Roux.
Número de registro: CRM:SC 23366 – RQE No: 23709 RQE
No: 27344 /
Oncologista formada pela Beneficência Portuguesa de
São Paulo, com observership internacional no
Memorial Sloan Katering Cancer Center focado em
câncer de mama.
Graduação em Medicina na Universidade Federal de Santa Maria.
Residência em Clínica médica no HUOP/Universidade
estadual do oeste do Paraná.