Câncer gástrico proximal e de esôfago.
Pode ser feita pela via convencional (aberta), videolaparoscópica ou robótica.
É a retirada do esôfago, normalmente nas cirurgias para câncer ela é realizada em dois ou três tempos, o tempo abdominal e o tempo torácico, quando a anastomose (emenda do tubo gástrico com o coto do esôfago) é cervical adiciona-se o tempo cervical.
A cirurgia trans-hiatal (somente pelo abdome) é a exceção, pois a linfadenectomia (retirada dos gânglios linfáticos) não é realizada de forma adequada por esta via.
Geralmente o paciente consegue se adaptar razoavelmente bem a dieta e ter uma vida praticamente normal.
A gastrectomia é a retirada de parte (figura da direita) ou de todo o estômago (figura a esquerda), o tipo de gastrectomia vai depender da localização da lesão no estômago. Na gastrectomia parcial, poderá ser retirada a parte proximal ou a parte distal (figura da direita).
Supera Oncologia a reconstrução da continuidade com o intestino mais frequentemente é feita em Y de Roux (como pode ser vista nas duas figuras), e menos frequentemente a Bilroth I ou Bilroth II. A linfadenectomia… A reconstrução da continuidade com o intestino mais frequentemente é feita em Y de Roux (como pode ser vista nas duas figuras), e menos frequentemente a Bilroth I ou Bilroth II.
A linfadenectomia (retirada dos gânglios linfáticos) de escolha é a D2 (até a segunda cadeia de drenagem linfática), a D1 (somente os gânglios ao redor do órgão) é a exceção.
Na gastrectomia total que é a retirada de todo o estômago, a reconstrução é feita com um Y de Roux.